Desde os primórdios da humanidade, nos perguntamos: estamos sozinhos no universo? Com o avanço da ciência e das investigações espirituais, surgem evidências de que a vida pode existir além da Terra. O estudo de civilizações antigas, exoplanetas e contato extraterrestre abre portas para uma compreensão mais ampla da nossa existência no cosmos.
Segundo os ensinamentos de Urântia, habitamos um universo vasto e intencionalmente organizado, onde cada planeta, civilização e ser consciente faz parte de um projeto divino. Ao compreender as estruturas cósmicas de Orvonton e Nebadon, expandimos nossa consciência sobre o papel da humanidade dentro dessa grandiosa realidade.
Muitas civilizações antigas deixaram registros de possíveis interações com seres superiores ou extraterrestres. Suas construções e conhecimentos avançados desafiam a explicação convencional.
🏺 Egípcios e os Deuses Estelares:
A arquitetura das pirâmides e relatos sobre “deuses que vieram do céu” indicam um possível contato.
🗿 Povos da América e os Astronautas Antigos:
As linhas de Nazca, a cosmovisão Maia e os templos Incas sugerem conexões com seres cósmicos.
🏛 Sumérios e as Placas Cuneiformes:
Os escritos sumérios falam sobre os Anunnaki, uma raça que teria influenciado o desenvolvimento humano.
Nos documentos de Urântia, o universo é organizado em vastas divisões hierárquicas. Vivemos em Orvonton, o sétimo superuniverso, dentro do qual existe Nebadon, nosso universo local, governado por Michael de Nebadon, a manifestação de Cristo.
O superuniverso onde está localizada a Via Láctea. Contém bilhões de planetas habitados, todos sob leis universais e em evolução espiritual.
Universo local com cerca de 10 milhões de mundos em potencial. É onde ocorre a experiência evolutiva das almas.
Nosso planeta, classificado como mundo decimal, experimental, onde a evolução da vida foi livremente conduzida sob supervisão cósmica.
O universo não é apenas vasto em espaço, mas também em consciência. Dentro da cosmologia revelada por Urântia, há uma complexa rede de seres inteligentes que atuam em todos os níveis da criação — desde os arquitetos da vida até os guias espirituais que nos acompanham silenciosamente. Cada ordem de seres possui uma função precisa no grande plano universal, como peças vivas de uma sinfonia cósmica.
Entre esses seres estão os Melquisedeques, conselheiros e mestres que se manifestam em momentos de crise evolutiva, como o que veio a Urântia há milênios e lançou as bases espirituais que ecoam até hoje. Há também os Portadores da Vida, seres avançados que semeiam mundos com potencial biológico, orquestrando o surgimento das espécies segundo modelos perfeitos.
Os Serafins e Querubins são nossos companheiros invisíveis — anjos que nos assistem nos bastidores da vida, guiando decisões, intuições e momentos-chave do nosso desenvolvimento. No comando desses sistemas estão os Filhos Criadores, como Micael de Nebadon, que conhecemos na Terra como Jesus, o próprio regente do nosso universo local.
O universo não é apenas vasto em espaço, mas também em consciência. Dentro da cosmologia revelada por Urântia, há uma complexa rede de seres inteligentes que atuam em todos os níveis da criação — desde os arquitetos da vida até os guias espirituais que nos acompanham silenciosamente. Cada ordem de seres possui uma função precisa no grande plano universal, como peças vivas de uma sinfonia cósmica.
Entre esses seres estão os Melquisedeques, conselheiros e mestres que se manifestam em momentos de crise evolutiva, como o que veio a Urântia há milênios e lançou as bases espirituais que ecoam até hoje. Há também os Portadores da Vida, seres avançados que semeiam mundos com potencial biológico, orquestrando o surgimento das espécies segundo modelos perfeitos.
Os Serafins e Querubins são nossos companheiros invisíveis — anjos que nos assistem nos bastidores da vida, guiando decisões, intuições e momentos-chave do nosso desenvolvimento. No comando desses sistemas estão os Filhos Criadores, como Micael de Nebadon, que conhecemos na Terra como Jesus, o próprio regente do nosso universo local.